Nascemos do caos,
de um delírio de corpos se amando...
misto de paixão, suor e prazer.
Nascemos com a imensa necessidade de vida...
e o incontrolável desejo da morte,
que ronda nossos passos,
sombra negra a certeza de partir.
Somos animais hipócritas vestidos de razão...
ocultando em nossas veias o sangue vermelho do instinto.
Cai a minha máscara...
e sei que preciso viver a intensidade de cada desejo.
Sentir sem medo de sentir,
caminhar sem medo de errar,
errar sem medo de acertar.
Meu coração adormece sozinho...
a chama daquilo que um dia poderia ter sido.
Minha vida espreita o dia de poder...
explodir em riso e festa...
aquilo que ainda guardo para viver.
(Claudia Marczack)
Muito lindo esse poema, Clau!
ResponderExcluirAdorewi!
Cada vez q venho aqui, tah + show!
Bjinhosssssssss